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O Moradas do Tempo na mídia: apresentando o Projeto Integrar e como ele funciona.

Você sabia que o Projeto Integrar foi tema de uma reportagem do Meio Dia Paraná, jornal da RPC? Por conta disso, o Projeto pode alcançar novas pessoas, conscientizando sobre sua importância! Assim, acompanhe o texto para saber mais como foi a matéria!

O que é o Projeto Integrar?

 

“Quando eu recebi a oportunidade de entrar no Instituto, eu fiquei muito feliz, porque aí eu tive uma visão, de que o futuro não precisava ser ruim, triste e que eu não ia ficar desamparada”. Essas foram as falas de Luana da Silva, participante do Projeto. Após passar por diversas dificuldades durante a infância e adolescência, Luana se encontra agora em um local que visa o seu desenvolvimento e bem estar. 

 

Assim, como mostrado por Dulcinéia Novaes, o instituto Moradas do Tempo dá aos jovens uma possibilidade de uma vida própria, de independência, inclusive financeira, e de apostar no futuro, considerando toda a ajuda dada pelo Instituto. 

 

O surgimento 

 

Pedro Henrique idealizou o Projeto pensando na situação vulnerável que muitos jovens encontram quando completam a maioridade. “Eu sei como é difícil você encontrar o seu caminho na vida, é uma coisa que até eu me pergunto até hoje, no sentido de onde eu quero parar, o que eu quero fazer de verdade. Então, pra mim, isso é uma coisa importante do Projeto, ajudar a pessoa a se encontrar na vida dela, receber o apoio que ela precisa para buscar esses sonhos dela”, diz Pedro.

 

Desse modo, o Projeto organiza a vida dos jovens, com um lar para morar, afeto, orientação: todos os aspectos essenciais no desenvolvimento de uma vida.

 

Como é realizado?

 

Roseane Figueiredo, gestora do Projeto, confirma que o Instituto tem como objetivo ajudar os jovens em todas as suas necessidades. Assim, além da moradia, educação, atendimentos psicossociais, o afeto é um aspecto muito presente na rotina de todos os participantes. 

 

“Meu maior medo é que simplesmente te joguem na rua e você fique ali sozinho, sem ninguém”, falou Luana. Dessa forma, considerando o medo e a solidão que acompanham os jovens “desacolhidos”, o carinho do outro se torna muito importante e necessário. Segundo Roseane, “o acolhimento, o afeto e o carinho é o que faz a diferença e faz o jovem querer vir e ficar no Projeto”.

 

Ficou interessado em assistir a reportagem completa? Clique aqui para assistir a matéria completa e saiba mais sobre o que nós fazemos no instituto Moradas do Tempo! 

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